quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Adeus 2015, o ano em que os brasileiros(as) foram massacrados por aumentos exorbitantes de taxas, tarifas e impostos, para cobrir rombos bilionários, provocados pela classe política que governa nosso país



                                                              

                Estamos vivendo os momentos finais de 2015, um ano para ser esquecido, mas que não será pela conta salgada que deixará para a população pagar pelo resta da vida, porque “imposto aumentado jamais rebaixado”. Dilma, no último ano do primeiro mandato, até ensaiou  uma redução da carga tributária, começando pela redução da conta da luz em 16%, mas um ano depois já aumentou esta conta em mais de 50%. Beto Richo não foi diferente. Aumentou o IPVA em 40% e a  alíquota do ICMS, de 95 mil produtos de consumo, de 12 para 18%, segundo o jornal Tribuna e de 12 para 25% segundo a RPC, sem nenhuma esperança de redução. Setim também não deixou por menos. Aumentou a taxa do lixo em quase 100%, com o nome de alteração do Art. 78 do Código Tributário e o IPTU, com o nome de Planta Genérica de Valores, sem fixar o percentual de aumento, tudo para esconder da população, além de outros aumentos, aprovados a toque de caixa na última sessão da Câmara, os quais ainda estou decifrando. Além do aumento de impostos, 2015 foi marcado ainda para estagnação  econômica do país, pelo desemprego arrasador, pela volta galopante da inflação, pelo caos na saúde pública, entre outros.
                Apesar disto e por isto, 2015 deve ser um exemplo de motivação para continuarmos combatendo este câncer que sangra o país, uma luta que convido a todos e a todas que me acompanham e me apoiam  a continuarem me apoiando e peço a Deus que dê saúde e força   para enfrentarem 2016 que está chegando, com coragem, persistência e determinação. Feliz 2016 são os meus votos, da minha esposa Bernadete e da minha única filha Carolina, estudante de medicina da Universidade Católica do Paraná (PUC).

                          

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

A construção de um novo prédio para a Câmara Municipal causa perplexidade


                A construção de um novo prédio para a Câmara Municipal, sendo que já existe um dos mais modernos e espaçoso do Estado, em área ambientalmente proibida, que precisa ser preservada, num momento em que o Brasil vive a maior crise econômica da sua história, por gastanças desnecessárias como esta, as quais estão massacrando a população com aumentos de taxas, tarifas e impostos, é algo que deixa a gente sem saber o que pensar. O que vem à cabeça, de imediato, é que se trata, supostamente, de obra política para financiar campanha eleitoral.
                Considerando que os serviços de terraplanagem já foram licitados, com o nome de construção de estacionamento para a Câmara, (Tomada de Preço 3/2015, anunciada em 19/11/2015 e concluída em menos de 30 dias, 14/12/2015, rapidez impressionante), requeiro, com fundamento nos Direitos e Garantias Fundamentais que me concede a Constituição, na qualidade de cidadão, e no Código de Ética dos Servidores Públicos (Lei 8027 de 12/4/1990, art. 1º, inciso V, letras a e b e art. 8º), que seja tornada sem efeito a referida licitação. Wwwantoniopereirajornalista.blogspot.com

Ao
Presidente da Comissão de Licitações da Câmara

Dr. Milton César da Rocha 

domingo, 6 de dezembro de 2015

Funcionários do Ministério Público X Mães de São José dos Pinhais. Quem vai ganhar o auxílio-creche?


                Estão na ordem do dia dois pedidos de auxílio-creche. Um do Ministério Público para os seus funcionários que têm filhos na idade de creche e outro do vereador Leandro da Ninfer (Projeto de Lei 553/2015) para as mães que estão na fila de espera nas creches da rede pública do município. Quem vai ganhar o auxílio? O das mães enfrenta resistência na Câmara e parece que do prefeito. Eis os nomes:
                Mari Temperaço – Para a vereadora, quem ganha bem não merece o auxílio, mas não disse de quanto deve ser a renda mensal de quem ganha bem e ignorou que, quem ganha bem ou mal, todos pagam impostos e todos têm direito a receber benefícios iguais.
                Professor Abelino – Para o vereador, o auxílio é contra os interesses do município.
                Luiz Paulo – O vereador tem a mesma opinião de Abelino.
                Gastão Vosgerau – Para o vereador o auxílio não é justo porque tem mães que deixam os filhos na creche e voltam dormir, não explicando se estão desempregadas ou com problemas de saúde.

                Para o prefeito Setim, o Ministério Público inventa este tipo de coisa porque quanto maior a arrecadação maior é o repasse para a Justiça, sinalizando que é contra o auxílio. A seguir texto do jornal Impacto, de 20/11/2015, sobre o pedido do auxílio-creche para os filhos dos funcionários do Ministério Público.   

SÓ FALTA O VALE-FOLGA

                De acordo com o Portal de Transparência, os membros do Ministério Público Estadual querem mais. Eles já contam com um vale alimentação de R$ 799,00, além de auxílio saúde e moradia, mas querem mais. Como argumento de que “se vocês tem nós também queremos”, o Ministério Público do Paraná pediu nesta semana auxílio-creche para 120 funcionários com  filhos de até seis anos de idade que ainda não tenham ingressado no 1º ano do ensino fundamental. O MP se baseia no fato de que a Assembleia já tem creche para seus servidores e o Tribunal de Justiça também, ambos com 120 vagas para o benefício. Isto se já não bastasse o auxílio cafezinho, auxílio-frutas, auxílio livros, auxílio paletó e, outros tantos auxílios. Wwwantoniopereirajornalista.blogspot.com                                            

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Nome de Ivan Rodrigues não é mencionado na homenagem que os vereadores (as) prestaram ao diretor do Hospital e Maternidade São José, Giovani de Souza. Uma injustiça e uma ingratidão. Entenda porquê:


                Na noite de ontem, 1º/12, a Câmara Municipal realizou sessão solene para homenagear Giovani de Souza, diretor do Hospital e Maternidade São José. Foi muito elogiado por todos que fizeram uso da palavra, como sendo um homem de visão, futurista, dedicado em tudo que faz e que transformou o hospital, mas em nenhum momento foi mencionado o nome do ex-prefeito Ivan Rodrigues, que promoveu a verdadeira transformação, municipalizando esta importante e única unidade hospitalar do município. Com este ato, o segundo da sua gestão, sancionado nos primeiros dias de janeiro de 2009, Ivan passou a responsabilidade administrativa e financeira para o município, com a preocupação que ele não fosse fechado por falta de recursos. Se não fosse essa medida, muito provavelmente, o hospital não existisse mais e esta homenagem não teria acontecido.   
                Este ato foi, sem dúvidas, o maior legado que Ivan deixou à população de São José dos Pinhais, pois seja quem for o ocupante do cargo de prefeito terá de prover o hospital em todas as suas necessidades. Setim fez de tudo para se eximir desta responsabilidade, tentando terceirizar o hospital, mas não conseguiu porque ninguém se interessou. Está tendo de bancar tudo o que esta unidade necessita, mas quem leva os elogios, partidos dos vereadores, os mais beneficiados pelo hospital, é Giovani, que fez isso e aquilo, esquecendo-se que isso e aquilo só está sendo possível porque Ivan viabilizou, um homem que viu além do seu tempo, por meio de uma visão humanitária e servidora. Daí a injustiça que a homenagem se revelou, sendo esta a razão de ter assistido a cerimônia para me cientificar, se de fato, o ex-prefeito seria esquecido ou ignorado. Lamentavelmente foi o que aconteceu.
                Espera-se que os vereadores(as) corrijam tal injustiça, promovendo uma grande homenagem ao ex-prefeito, especialmente o vereador Abelino, proponente da homenagem a Giovani, que chegou à Câmara Municipal apoiado e financiado por Ivan. Além desta injustiça e ingratidão, o ex-prefeito está pagando muito caro por esta ato, que tanto tem beneficiado os vereadores(as). Com a municipalização do hospital os funcionários precisam ser concursados. Como isto não acontece de uma hora para outra e o hospital não pode parar, Ivan teve de contratá-los com dispensa de licitação, mas esta medida não pode ser usada por muito tempo e acabou sendo processado pelo Ministério Público. Se houve superfaturamento não sei. Por qual modalidade licitatória estão sendo contratados, também não. Agora se os gastos com os servidores não diminuíram, Ivan é vítima de mais uma  injustiça.