Estamos
vivendo os momentos finais de 2015, um ano para ser esquecido, mas que não será
pela conta salgada que deixará para a população pagar pelo resta da vida,
porque “imposto aumentado jamais rebaixado”. Dilma, no último ano do primeiro
mandato, até ensaiou uma redução da
carga tributária, começando pela redução da conta da luz em 16%, mas um ano depois
já aumentou esta conta em mais de 50%. Beto Richo não foi diferente. Aumentou o
IPVA em 40% e a alíquota do ICMS, de 95
mil produtos de consumo, de 12 para 18%, segundo o jornal Tribuna e de 12 para
25% segundo a RPC, sem nenhuma esperança de redução. Setim também não deixou
por menos. Aumentou a taxa do lixo em quase 100%, com o nome de alteração do
Art. 78 do Código Tributário e o IPTU, com o nome de Planta Genérica de
Valores, sem fixar o percentual de aumento, tudo para esconder da população,
além de outros aumentos, aprovados a toque de caixa na última sessão da Câmara,
os quais ainda estou decifrando. Além do aumento de impostos, 2015 foi marcado
ainda para estagnação econômica do país,
pelo desemprego arrasador, pela volta galopante da inflação, pelo caos na saúde
pública, entre outros.
Apesar
disto e por isto, 2015 deve ser um exemplo de motivação para continuarmos
combatendo este câncer que sangra o país, uma luta que convido a todos e a
todas que me acompanham e me apoiam a
continuarem me apoiando e peço a Deus que dê saúde e força para
enfrentarem 2016 que está chegando, com coragem, persistência e determinação.
Feliz 2016 são os meus votos, da minha esposa Bernadete e da minha única filha
Carolina, estudante de medicina da Universidade Católica do Paraná (PUC).
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