Pelas
características da área, a construção de estacionamento e de prédio para a
Câmara, só será possível com a remoção da cobertura vegetal, constituída de espécies
nativa, como se constata pela foto, localizada em fundo de vale, portanto, mata
ciliar intocável e que tem em seu entorno nascentes, sendo esta mais uma razão,
pela qual a Câmara não deve ocupa-la, para que esta ocupação não sirva de
exemplo para outras ocupações.
Com
a preocupação de evitar este assassinato, em 17/12/2015, requeri ao presidente
da Comissão de Licitações da Câmara, Milton Cézar da Rocha, que fosse tornada
sem efeito a Tomada de Preço 03/2015, a qual licitou a construção de um
estacionamento, mas o presidente ignorou o pedido, tanto que em 15/1/2016 foi
publicada a Dispensa de Licitação 02/2016, contratando serviços de fiscalização
da obra.
Com a mesma preocupação, na qualidade de
responsável pela preservação do meio ambiente do município, outorgada por esta
Casa de Leis, renovo o pedido. Desta vez para a chefe de Divisão de Compras e
Materiais, Silvana Alves Paes, que torne sem efeito a mencionada Dispensa. Mas,
por via das dúvidas, e antes que esta mata vá ao chão, vou pedir o apoio de um
defensor implacável das árvores e jurista respeitável Dr. Ralph Moreira.
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