Até
que enfim, Elon Bonin, dono do jornal Tribuna de São José, se manifestou sobre
o veneno que vem destilando em Silvio Monteiro, Presidente da Câmara, desde que
voltou do recesso de quatro meses, ainda não explicado se porque ganhou muito
dinheiro de Rocha Loures, que fez da Tribuna o jornal oficial da sua campanha
em 2012 ou da Prefeitura de São José, ou
se por falta de patrocinador, reaparecendo, bajulando um, criticando outros dos
prováveis candidatos a prefeito, na tentativa de algum deles abrir o bolso,
receoso de ser detonado por alguma irregularidade ou por interesse de detonar
adversários. Pelos elogios que passou a receber do jornal, depois de ser
criticado como um administrador lento e medíocre, voltado para seus interesses, parece que Setim foi quem
mordeu a isca, abrindo, não o seu bolso, mas os cofres da Prefeitura, resposta
que aguarda-se na edição 4.598.
Em
resposta ao que chamou de “severas críticas”, disse, na edição de 4/9, apenas ter
noticiado fatos já postados na mídia da capital e região, na página eletrônica
do Ministério Público e blogs, dando atenção ao número excessivo de assessores
na Câmara, não tendo que provar o que já
é fato na opinião pública. Sobre o número de assessores que havia no
Legislativo antes do atual presidente assumir, bem como quantos assessores
tinha cada vereador, disse que devo buscar estas informações nos anais da Casa
de Leis ou no Portal de Transparência da Casa, não sendo obrigação da Tribuna
informar. Protestou indagando se estou fazendo os mesmos questionamentos à
RPCTV e ao jornal Gazeta do Povo, ou se falta amparo legal e coragem. Embolou o
meio de campo sobre os assessores abrigados nos corredores da Câmara e, sobre o
comparativo entre Câmara e Assembleia.
RESPONDENDO
– Os questionamentos não foram sobre o inchaço na Câmara, que é inquestionável
e notório, mas sobre a gestão ou as gestões nas quais aconteceu este inchaço,
solicitando que o próprio jornal provasse que mentiu ao afirmar que este se deu
depois do rompimento entre o prefeito e o presidente do Legislativo, isto é, na
gestão de Silvio Monteiro, o que não é verdade, como demonstrarei futuramente,
fundamentado em um levantamento que solicitei à Câmara, em 7/7/2015, já em
minhas mãos desse o final de julho, sobre cargos, simbologia, número de
assessores e de chefias de gabinetes que a Câmara tinha em 1997 e em
31/12/2014, solicitação abaixo transcrita. Logo a recomendação para buscar
estas informações na Câmara é desnecessária, pois já providenciei há quase dois meses. Quanto à RPCTV e o jornal
Gazeta do Povo só não questionei porque não tenho conhecimento que tenham feito
a mesma afirmação.
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