terça-feira, 8 de setembro de 2015

Tribuna de São José se recusa a provar que o inchaço na Câmara se deu na atual gestão. Se tivesse, ela própria provaria que mentiu. (Luta pela moralização da imprensa 2)


                Até que enfim, Elon Bonin, dono do jornal Tribuna de São José, se manifestou sobre o veneno que vem destilando em Silvio Monteiro, Presidente da Câmara, desde que voltou do recesso de quatro meses, ainda não explicado se porque ganhou muito dinheiro de Rocha Loures, que fez da Tribuna o jornal oficial da sua campanha em 2012 ou  da Prefeitura de São José, ou se por falta de patrocinador, reaparecendo, bajulando um, criticando outros dos prováveis candidatos a prefeito, na tentativa de algum deles abrir o bolso, receoso de ser detonado por alguma irregularidade ou por interesse de detonar adversários. Pelos elogios que passou a receber do jornal, depois de ser criticado como um administrador lento e medíocre,  voltado para  seus interesses, parece que Setim foi quem mordeu a isca, abrindo, não o seu bolso, mas os cofres da Prefeitura, resposta que aguarda-se na edição 4.598.
                Em resposta ao que chamou de “severas críticas”, disse, na edição de 4/9, apenas ter noticiado fatos já postados na mídia da capital e região, na página eletrônica do Ministério Público e blogs, dando atenção ao número excessivo de assessores na Câmara, não tendo  que provar o que já é fato na opinião pública. Sobre o número de assessores que havia no Legislativo antes do atual presidente assumir, bem como quantos assessores tinha cada vereador, disse que devo buscar estas informações nos anais da Casa de Leis ou no Portal de Transparência da Casa, não sendo obrigação da Tribuna informar. Protestou indagando se estou fazendo os mesmos questionamentos à RPCTV e ao jornal Gazeta do Povo, ou se falta amparo legal e coragem. Embolou o meio de campo sobre os assessores abrigados nos corredores da Câmara e, sobre o comparativo entre Câmara e Assembleia.

                RESPONDENDO – Os questionamentos não foram sobre o inchaço na Câmara, que é inquestionável e notório, mas sobre a gestão ou as gestões nas quais aconteceu este inchaço, solicitando que o próprio jornal provasse que mentiu ao afirmar que este se deu depois do rompimento entre o prefeito e o presidente do Legislativo, isto é, na gestão de Silvio Monteiro, o que não é verdade, como demonstrarei futuramente, fundamentado em um levantamento que solicitei à Câmara, em 7/7/2015, já em minhas mãos desse o final de julho, sobre cargos, simbologia, número de assessores e de chefias de gabinetes que a Câmara tinha em 1997 e em 31/12/2014, solicitação abaixo transcrita. Logo a recomendação para buscar estas informações na Câmara é desnecessária, pois já providenciei  há quase dois meses. Quanto à RPCTV e o jornal Gazeta do Povo só não questionei porque não tenho conhecimento que tenham feito a mesma afirmação.  


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