VENDAS
PARA A PREFEITURA – Há mais de 20 anos vendo artesanato para ajudar artesões,
que fazem seus produtos com sobras de madeira, que se não fosse dado este aproveitamento
seriam queimadas, contribuindo para o aumento do efeito estufa. Trata-se de uma
mão de obra em extinção, porque produzem pouco e não conseguem uma renda capaz de se manterem. Por esta
razão a profissão não desperta mais interesse e eu também ganhei muito pouco com este trabalho.
Uma
dessas vendas, no valor de R$ 625,00, foi para a Secretaria de Administração,
que ao tomar conhecimento deste trabalho, o então Secretário Aldo Bastos quis
ajudar adquirindo umas peças para deixar nos gabinetes dos secretários. Meses
depois fui procurado por Giovani de Souza, então Secretário do Planejamento,
querendo comprar algumas peças para dar aos participantes do Programa Fale com
o Prefeito. Como foi dado outro destino, não quis mais vender para a Prefeitura.
Na
oportunidade, Giovani disse que por se tratar de produto único, sem similar no
mercado, não precisava de licitação,
pois não adiantava fazer porque não tinha concorrente e que só precisa de
licitação, quando o valor da compra é
superior a 8 mil reais. Agora aparece o tal do Roque dizendo que fiz vendas para a Prefeitura sem
licitação. Se fosse preciso fazer este procedimento, quem deveria ser acusado é
Giovani. Quem sou eu para vender alguma coisa contra a vontade de quem quer que
seja?
ABAIXO
ASSINADO – Acredito que sou o único cidadão no Brasil e talvez no mundo que tem
registrado todos os procedimentos licitatórios, em suas diversas modalidades,
todos os contratos, todos os termos aditivos, decretos, leis e os nomes de
todos os ocupantes de cargos de confiança da Prefeitura e da Câmara Municipal,
dos últimos 20 anos. Foram anos que passei o dia todo nos porões do Museu
Municipal, muitas vezes sob a vigilância de guardas municipais, e na Biblioteca
listando estas publicações, sem almoço e sem ganhar um único centavo.
Temendo
não ter condições de concluir este levantamento, por falta de dinheiro, pedi em
2009 um cargo na Câmara, que é bancada com dinheiro do povo para fazer este
trabalho. Não fui atendido. Em 2010 pedi para os vereadores e vereadoras
fazerem uma vaquinha e me ajudarem com R$ 1.500,00 por mês para costear este
imenso trabalho. Novamente não fui atendido. Fiz questão de protocolar os dois
pedidos para que fossem públicos e não
por baixo dos panos, como sempre é feito.
Agora
o tal do Roque aparece usando esses protocolos para perguntar se eu fiz caixa 2 (Caixa 2 Para
Antonio Pereira dos Santos dos vereadores?), de uma forma que não se compromete,
pois não AFIRMA, PERGUNTA, e que induz as
pessoas, as quais não percebendo o sentido do ponto de interrogação (?), a
acreditarem que fiz, tentando me igualar aos políticos que só chegam ao poder,
por meio do caixa 2, como declarou ao Juiz Sérgio Mouro, Marcelo Odebrech. O
tal do Roque usou ainda o nome do Gaeco para fazer ameaças e expôs o meu CPF na
rede mundial de computadores do Facebook,
deixando-me vulnerável à ações de vigaristas, obrigando-me a tirar a postagem
do ar, fazer um BO e uma queixa nas pequenas causas.
NÃO
RECUAREI – Se o tal do Roque espera que
vou me intimidar com suas criminosas acusações e ameaças e deixar de investigar
e denunciar atos espúrios do Prefeito Toninho,
do seu vice Thiago Buhrer e dos secretários, deixando livres para continuarem enganando a população, como por exemplo o
corte do serviço de roçadas para conter gastos e a renovação, no mesmo dia, do
contrato com a Agência de Publicidade, para promovê-los, no valor de 3,6 milhões de reais, pode perder
as esperanças, pois, como diz o bom gaúcho, não nasci assustado e não estou
sozinho nesta cruzada pela defesa dos são-joseenses, sempre enganados,
explorados, roubados e massacrados pelo grupo político que há 20 anos governo o
nosso município. Sinto-me fortalecido pela força do Nosso Deus Todo Poderoso.
QUANTO
VALE O MEU TRABALHO? – Há 20 anos desenvolvo um trabalho investigativo
artesanal e voluntário, que hoje é capaz de descobrir todo e qualquer esquema
de manipulação dos são-joseenses e mau uso do dinheiro dos seus impostos, como
venho mostrando, e que as postagens criminosas do tal do Roque tentam destruir.
Para mim este trabalho tem um valor incalculável. Mas se for atribuído um
salário mensal, por baixo, de R$ 5.000,00, durante vinte anos, este trabalho
valeria hoje um milhão e duzentos mil reais.
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