quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Eleição do Toninho da Farmácia sob suspeita IV (Uso de meios que contrariam os princípios cristãos para se eleger)


                Não se imaginava que Toninho fosse capaz de promover uma campanha, utilizando-se de meios que contrariam os princípios cristãos, por ser um político que, por onde passa, evoca sempre o Seu Santo Nome, pedindo para Ele abençoar a todos. Por esta razão, peço que Toninho seja coerente com aquilo que professa e responda as perguntas a seguir, com a verdade, sem se preocupar com as coisas deste mundo, porque deste mundo nada se leva e de nada adianta ganhar o mundo e perder a vida eterna.
                Pergunta nº
 1 – Qual o valor de mercado dos seus imóveis? Toninho declarou à Justiça Eleitoral que é dono de uma chácara de 6.795 hectares, em São José dos Pinhais, no valor de R$ 80.000,00; de um terreno de 630m2, no Afonso Pena (R$ 17.450,00); de uma área de 1.650m2, no Guatupê (R$ 42.000,00); de um terreno de 123m2, com uma construção de 60m2,para comércio, no Jardim da Luz (R$ 87.520,00); de um terreno de 392m2, contendo uma residência de alvenaria de 120m2 (R$ 65.500,00) e de um terreno em Santa Bárbara, em Curitiba, no valor de R$ 65.000,00).
                Pergunta nº 2 – Desde quando tem depositado na Caderneta de Popança a importância de R$ 269.283,78? Informar dia, mês e ano que a conta registrou este valor e encaminhar estratos bancários a partir desta data até o dia de hoje.
                Pergunta nº 3 – Por que declarou à Justiça Eleitoral que é possuidor de quotas do capital social da Sociedade Fenelon e Fenelon Ltda, no valor de R$ 29.700,00, se esta empresa foi extinta em 25/4/2000, segundo Certidão Negativa da Junta Comercial do Paraná?
                Pergunta nº 4 – Por que não declarou a Medifarma,  fundada há 30 anos, segundo o site da empresa, composta de uma rede de farmácias? Encaminhar cópias da Movimentação Contábil, enviada anualmente à Junta Comercial, referente aos anos de 2014 e 2015 e fornecer a evolução patrimonial ano a ano, desde o ano da sua fundação.
                Pergunta nº 5 – Qual a justificativa para a doação que fez a sua campanha, no valor de R$ 595.000,00, se o valor do seu patrimônio declarado à Justiça Eleitoral foi de R$ 714.767,56?
                Pergunta nº 6 – Informar a evolução do seu patrimônio ano a ano desde os tempos de engraxate, segundo  matéria do jornal Cidade, até o dia de hoje.
                Pergunta nº 7 – Qual a explicação para ter sido o único candidato que fez uma campanha milionária? Informar quantos carros de som foram necessários para cobrir todo o município, todos os dias, se próprios ou locados e o custo diário de cada carro. Quantas pessoas trabalharam na campanha  e o custo diário de cada uma. Fornecer cópias das notas fiscais e recibos de todos os gastos da campanha. Estimar o valor que a Prefeitura contribuiu para sua campanha (telefone, projetos, funcionários, promoção em jornais, internet, etc.)
                  Pergunta nº 8 – Por que seus aliados viram bandidos e ladrões quando disputam o cargo de prefeito?
Em 30/11/2000, Toninho e os demais vereadores aprovaram a Resolução 14/2000 aumentando seus salários de R$ 2.000,00 para R$ 4.500,00 e fixaram o salário do presidente da Câmara (na época Karan) em R$ 6.500,00). Aprovaram também o aumento do salário do prefeito (na época Setim) de R$ 6.300,00 para R$ 12.200,00, do vice-prefeito (na época Chico Buhrer) de R$ 2.042,53 para R$ 6.200,00 e dos secretários (Leopoldo era) de 2.380,16 para R$ 6.200,00 também. Até Karan se lançar candidato a prefeito, quatro anos depois, ninguém acusou ninguém de ladrão do dinheiro do povo, mas ao se lançar candidato, em 2004, só Karan virou ladrão. Foi denunciado ao Tribunal de Contas, condenado e até hoje está devolvendo dinheiro e virou ficha suja. (Imagem 1)
Dois anos antes de anunciar sua candidatura, comentário a respeito já havia custado a Karan a perda da presidência da Câmara, para Cezar Franco, o escolhido de Setim. Mas ao aceitar ser vice de Karan, Cezar também virou ladrão. Foi acusado de ter superfaturado uma churrasqueira. Para apurar a acusação foi criada uma CPI, que passada a eleição, com a vitória de Toninho e Leopoldo e a derrota de Karan e Cesar Franco, foi arquivada. (Imagem 2).
O episódio do aumento de salários e da churrasqueira virou manchete de capa de jornal pago pela Prefeitura. Leopoldo e Toninho, os honestos, Karan e Cezar Franco, os desonestos. Doze anos depois o “desonesto” Karan apóia Toninho e Toninho dará a Secretária da Educação para sua esposa, Ema Karan, segundo o jornal Correio de Notícias. Outro que pagou caro também foi o Ratinho pai (Imagem 3). Hoje Toninho se abriga no partido presidido pelo Ratinho filho, que quer muitos cargos na Prefeitura, segundo o jornal Tribuna de São José.
Em 2008, Silvio Monteiro e Nelson Justus apoiaram Sandro Setim e Toninho, que não foram eleitos. Nenhum jornal acusou Silvio Monteiro e Nelson Justus . Em 2012, apoiaram Setim e Toninho, que foram eleitos. Também nenhum jornal os acusou de nada. Em 2013, Setim escolheu e apoiou Silvio para presidir a Câmara, a Casa que fiscaliza o prefeito, e  nenhum jornal o acusou de nada. Agora,  ao disputar o cargo de prefeito com Toninho, virou criminoso. (Imagem 4).
Prática recorrente, em 2000, custou a Habib a própria vida (Imagem 5). Deprimido, Habib, de tão saudosa memória, morreu logo após a eleição e seu irmão que tanto o amava, proprietário da então tradicional Lojas Fom Fom, hoje está pobre, trabalhando em uma oficina de refugiados sírios. O que causa perplexidade  é o fato de a cada vitória, conquistada por meio desta política de destruição  dos adversários e manipulação dos eleitores, eles comemoram muito, sem nenhuma compaixão dos derrotados. Com Toninho não foi diferente. Até parece que falta Deus no coração,o contrário do que se imagina.
Pergunta n° 9 – No toma lá da cá da política que tipo de acerto foi feito com os candidatos que desistiram e com os dirigentes dos partidos que decidiram apoiar sua campanha, deixando seus candidatos na mão? Ronaldo Vaccari e Silvio Monteiro são exemplo.
Rocha Loures o único que poderia derrotar Toninho, desistiu sob a alegação que ia presidir a Itaipu, a convite de Michel Temer. Até hoje não se concretizou, porque pela Lei das Estatais este cargo não é político, isto é,  o seu ocupante só pode ser demitido no fim do contrato. Então o que  levou Rocha Loures a desistir da candidatura que lhe daria a Prefeitura?  Dívida milionária com a Prefeitura e o Estado? (Imagem 6)
E com Francischini (Imagem 7), aquele que mandou jogar bombas nos professores? Francischini é presidente da Solidariedade, partido que Silvio Monteiro havia escolhido para se candidatar a prefeito, mas que decidiu apoiar Toninho, deixando Silvio na mão, que Só conseguiu sair candidato porque se filiou em outro partido e mesmo  assim  teve de enfrentar um pedido de cassação da sua  candidatura.
Pergunta n° 10 – A pessoa que pediu a cassação da candidatura de Silvio estava a serviço da sua campanha?
Pergunta  nº 11 – A população de São José dos Pinhais terá chance, um dia, de ter um prefeito que não seja do seu grupo político?
Ao Sr.
Antonio Fenelon - Vice Prefeito

Com cópia para a Juíza Eleitoral, DraLuciani Regina Martins de Paula pedindo para não diplomá-lo, bem como seu vice e os vereadores eleitos pela coligação de Toninho, até que Toninho se manifeste.

                                               Antonio Pereira dos Santos

Feliz daquele que anda na Lei do Senhor... respeita o Senhor e ama com carinho a sua Lei. Sua descendência será forte sobre a terra, com a geração de homens retos... generosos e compassivos... Permanecendo para sempre o bem que fazem. (Salmo responsorialSl 111(112), 1-2,3-4,5-7ª.7bc-8)
Só crer em Deus não garante o reino de Deus. É preciso praticar sua obra. É o que acaba de dizer o Celebrante da Novena do Pai Eterno.


São José dos Pinhais Paraná, 14 de dezembro de 2016

Confira a seguir as imagens abaixo. 





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